
Meus queridos:
Assisti ao filme ontem, domingo 14 de dezembro de 2008. Para um filme de James Bond, o homem implacável, sedutor, sexy e maravilhoso, eu achei que ficou a desejar em todos os adjetivos citados.
Há certos momentos em que os diálogos se arrastam e em outros as cenas ficam monótonas sem diálogo algum! Nem um soquinho para animar a gente.
Entender que Bond quer se vingar de quem matou sua amada Vesper no 1º filme da série é tão difícil, que nem a própria chefe dele entendeu. A única coisa que a pobre loira velhinha pode fazer foi confiar nele...
Parece que o diretor leva o filme a tantas minúcias, que só no final se entende, um pouquinho, o que o bonitão de 1,60m estava querendo.
Foi um tal de Bond na Itália, Bond no Haiti, Bond na Bolívia, Bond na Itália de novo...
Enfim, o que vale mesmo é a fotografia que mostra oceanos maravilhosos, vistas de Siena, na Itália, também muito bonitas, mas, enfim, não convence.
Sean Connery, volte, por favor... renasça das cinzas e volte pois você faz muita falta.
Abraços
Elaine
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