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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

MARLEY E EU (MARLEY & ME) COM OWEN WILSON E JENIFFER ANISTON

SINOPSE: Na história, John (Owen Wilson) e Jenny (Jeniffer Aniston) haviam acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados, vivendo em uma pequena e perfeita casa e nenhuma preocupação. Jenny queria testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez. Ela temia não ter vindo com esse dom no DNA, justamente porque matara uma planta por excesso de cuidado: afogando-a. Então, eles decidiram ter um mascote. Vão a uma fazenda, escolhem Marley. Rezam para que Marley tenha puxado á mãe, porém suas preces não são atendidas. A vida daquela família nunca mais seria a mesma. Marley rapidamente cresceu e se tornou um gigantesco e atrapalhado labrador de 44kg, um cão como nenhum outro. Ele arrebentava portas por medo de trovões, rompia paredes de compensado, babava nas visitas, apanhava roupas de varais vizinhos, e comia praticamente tudo que via pela frente, incluindo tecidos de sofás e jóias. As escolas de adestramento não funcionaram - Marley foi expulso por ter ridicularizado a treinadora. Mas, acima de tudo, Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional.

Meus queridos:

Fui assistir ao filme ontem, sozinha, dia 28 de dezembro de 2008, num Cinemark da vida e a expectativa era grande, assim como a fila.
Eu amo cachorros e tenho um lindo, que minha mãe deu o nome de Dino (em homenagem ao dinossauro Dino, da família Flintstone).
Realmente, em se tratando de fidelidade, lealdade e amor incondicional, tenho certeza que os cães, à revelia dos homens, têm de sobra.
O amor de Marley por sua família era maior até do que mostra o filme. Eu, particularmente, achei que o diretor enfatizou muito os personagens humanos, que, com certeza, John Grogan não enfatizou em seu livro. O livro era de Marley e os coadjuvantes eram seus donos.
No filme, um Owen Wilson muito parecido comigo. Adorando seu cachorro sem reservas, com o carinho que todos eles devem ter e toda a dedicação também.
Uma das cenas que achei bárbara (vivi a mesma situação, mas em circunstâncias diferentes), e entendi perfeitamente o recado, é a cena de Jenny, quando chega em casa e começa a chorar, por ter perdido seu bebe com 10 semanas.
John entendeu o sofrimento dela, mas foi Marley, o doce e atrapalhado Marley quem sentou-se ao lado de Jenny que, em prantos, foi consolada por ele: o maravilhoso labrador que é humano sim, mais do que muitos ditos seres humanos o são.
Achei que em dado momento do filme, eles colocaram John(Owen Wilson) narrando vários trechos de sua vida, para que tivéssemos a impressão que o tempo passava. Nisto, muito do livro se perdeu.
Cenas hilárias? Sim, muitas. Mas quando li o livro ria sozinha no metrô, no ônibus, mas ao assistir ao filme, imaginei que riria mais.
Fechando meu comentário, se o personagem principal do filme realmente tivesse sido um cão, o filme seria mais fiel ao livro e muito melhor.
Boas as participações de Owen Wilson e Jeniffer Aniston. Excelentes as participações de todos os cães que interpretaram Marley.
Abraços e um bom 2009
Elaine

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